Sem Lula, Incerteza Toma Conta Da Campanha O Dia

26 Apr 2019 00:26
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<p>Criancinhas pela Europa s&atilde;o alvo de campanhas que promovem alimentos ricos em gordura, a&ccedil;&uacute;car e sal, alerta a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de. Pais subestimam t&eacute;cnicas publicit&aacute;rias persuasivas e personalizadas. As crian&ccedil;as europeias est&atilde;o sendo &quot;bombardeadas&quot; com an&uacute;ncios e marketing digital que promovem o consumo de alimentos danosos &agrave; sa&uacute;de e que aumentam o tra&ccedil;o de obesidade infantil, alertou nesta sexta-feira (04/11) a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de. Em relat&oacute;rio, pesquisadores da OMS pedem que pol&iacute;ticos ajam pra salvar as mo&ccedil;as dos an&uacute;ncios desses alimentos em portais de web, jogos - os chamados advergames - e redes sociais. Zsuzsanna Jakab, diretora regional da OMS para a Europa.</p>

<p>Segundo Jakab, pela inexist&ecirc;ncia de mecanismos reguladores eficientes nas m&iacute;dias digitais, as meninas acabam expostas a t&eacute;cnicas de marketing persuasivas e personalizadas. OMS. Saiba Como Usar O Instagram Para Gerar Engajamento Pra Sua Marca falta regulamenta&ccedil;&atilde;o efetiva e controle a respeito do marketing digital, as garotas ficam expostas a poderosas campanhas de marketing online por interm&eacute;dio de plataformas digitais que coletam dados pessoais de usu&aacute;rios. O relat&oacute;rio descreve ainda como corpora&ccedil;&otilde;es tiram proveito do emprego de celulares pelas meninas.</p>

<p>V&aacute;rias vezes, as companhias utilizam detalhes da localiza&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica dos aparelhos para divulgar an&uacute;ncios e &quot;ofertas especiais&quot; em tempo real, no momento em que os usu&aacute;rios se localizam em &aacute;reas onde definidos produtos s&atilde;o comercializados. Pesquisas apontam que em torno de dois ter&ccedil;os das meninas que se tornam obesas antes da adolesc&ecirc;ncia se tornar&atilde;o adultos obesos. Estima-se que 25% das meninas em idade escolar na Europa j&aacute; estejam acima do peso certo ou obesas, de acordo com o estudo da OMS. Estas meninas est&atilde;o mais aptas a elaborar doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas, como o diabetes, c&acirc;ncer e dificuldades card&iacute;acos.</p>

<p>E, ao contr&aacute;rio do que se pensa, essa corrente de not&iacute;cias falsas n&atilde;o &eacute; consumida apenas por apoiadores de pol&iacute;ticos radicais ou por pessoas com baixa escolaridade. Em abril de 2017, o BBC Trending noticiou que havia uma onda de not&iacute;cias falsas a respeito Trump. Especialistas dizem que pessoas com n&iacute;vel grande de escolaridade bem como podem ser enganadas por mentiras e frequentemente s&atilde;o mais refrat&aacute;rias quando expostas a sugest&otilde;es que desafiam suas cr&iacute;ticas.</p>

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<p>Entretanto a onipresen&ccedil;a do termo fake news quem sabe esteja iniciando a torn&aacute;-lo sem significado. Todo tipo de assunto - descontextualizado, manipulado, fundado em teorias da conspira&ccedil;&atilde;o, incorreto ou que as pessoas apenas n&atilde;o gostam - passou a ser rotulado com a frase. Alexios Mantzarlis, diretor do instituto internacional de checagem de detalhes Poynter.</p>

<p>Por isso, alguns especialistas com vasta experi&ecirc;ncia na &aacute;rea come&ccedil;aram a recuar do bombardeio de fake news. Clare Wardle da First Draft News, ag&ecirc;ncia sem fins lucrativos de checagem de dados, baseada no centro Shorenstein da Institui&ccedil;&atilde;o de Harvard, nos Estados unidos. Encontre Dicas Para Fazer O Marketing Digital De Pequenas E M&eacute;dias Empresas que a obsess&atilde;o com o termo fake news - e, sim, essa reportagem podes ser inclu&iacute;da nela - assim como est&aacute; prejudicando a import&acirc;ncia de autom&oacute;veis at&eacute; desse modo confi&aacute;veis.</p>

<p>O que possibilitou a vers&atilde;o moderna das fake news, ou a desinforma&ccedil;&atilde;o, foi o desenvolvimento explosivo das m&iacute;dias sociais. O que fazer em vista disso? A checagem de not&iacute;cias tem &ecirc;xito, diz Alexios Mantzarlis, por&eacute;m uma solu&ccedil;&atilde;o automatizada n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica resposta. Nem sequer todas as corpora&ccedil;&otilde;es de checagem de not&iacute;cias no mundo juntas ser&atilde;o capazes de derrotar sozinhas cada not&iacute;cia falsa. E apesar de haja perguntas quanto &agrave; efic&aacute;cia da checagem de fatos, Mulher &eacute; Estuprada E V&iacute;deo Cai Na Web; Isso Serve Como Prova? este trabalho tem um embate importante.</p>

<p>Segundo ele, as pessoas conseguem ser resistentes aos fatos, no entanto poucas s&atilde;o imunes a eles. No futuro, o termo fake news pode tornar-se uma rel&iacute;quia da febre de 2017 (se tivermos sorte). Entretanto a batalha contra a desinforma&ccedil;&atilde;o n&atilde;o morrer&aacute;. Corpora&ccedil;&otilde;es e governos est&atilde;o tomando a&ccedil;&otilde;es concretas - e suas result&acirc;ncias ser&atilde;o sentidas por algum tempo.</p>

<p>Al&eacute;m da aten&ccedil;&atilde;o redobrada &agrave; interfer&ecirc;ncia das organiza&ccedil;&otilde;es de tecnologia, especialistas bem como se preocupam com o poder dos governos. Mantzarlis, citando propostas de inmensur&aacute;veis pa&iacute;ses europeus. A mais abrangente entrou em atividade no dia 1&ordm; de janeiro de 2018 na Alemanha. 195 milh&otilde;es) se n&atilde;o o fizerem. E pra al&eacute;m dos textos pol&iacute;ticos virais, h&aacute; outras fronteiras que os checadores de infos est&atilde;o tentando cruzar.</p>

<p>Fotos e montagens circulam de forma acelerada em aplicativos fechados como o WhatsApp. Muita desinforma&ccedil;&atilde;o sobre sa&uacute;de, religi&atilde;o e na&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo propagada fora dos EUA, em pa&iacute;ses em desenvolvimento, se bem que o debate sobre not&iacute;cias falsas esteja focado s&oacute; no Ocidente. Existe, contudo, uma pergunta importante nessa conversa: qual &eacute; o palp&aacute;vel embate da desinforma&ccedil;&atilde;o nos eleitores?</p>

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